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25.2.10

Hiperatividade na estrada


(11:16:57) Amigo: É foda dirigir e teclar
(11:17:03) Eu: então pára
(11:17:10) Eu: daqui a pouco dá com as guampa num caminhão
(11:17:15) Eu: ou cai no perau
(11:17:22) Amigo: De teclar?
(11:17:42) Filipon: claro né LORPA. se tu parar de dirigir vai morrer...
(11:17:54) Filipon: se parar o carro não chega nunca
(11:18:16) Amigo: Ah é...


Eu mereço.

:)

5.2.10

Corrida Maluca




Esse cara sorridente aí é meu primo, Marcelo. Quando não tem coisa melhor pra fazer vem aqui comentar as bobagens que eu escrevo. Premo, para nossos 10 íntimos habituais leitores. Antigamente ele era meu co-piloto, num Fiat 147 que eu pilotava loucamente sem habilitação. Nossa maior façanha foi um cavalo-de-pau [180 graus, perfeito] na frente do cemitério de Getúlio Vargas, em 1988. Além de audacioso, eu como piloto eu era sensato. Nesse caso, se algo desse errado na manobra, era só arredar os corpos uns 30m e enterrar. Em segundo lugar, na saída de uma festa em Erechim, tinha uma viatura da polícia do lado do carro. A saída foi pedir para um maior de idade manobrar o carro e nos entregar uns dois quarteirões depois. A terceira, já pilotando um Kadett, na estrada voltando de Passo Fundo, o carro quase foi atravessado por uma ave transtornada, que veio voando do acostamento na nossa direção. Até hoje eu juro que o bicho passou de uma janela a outra do carro. Ele nega, mas não sabe explicar o que aconteceu, nem se o bicho era um Pato, Ganso, Flamingo, Urubu, Avestruz... Com o fim dessas peripécias todas, ele resolveu encarar o troço com mais seriedade. Já eu dei uma de Pelé e me aposentei no auge. Pois vocês bem sabem: depois que tiramos a carteira de habilitação, tudo perde a graça. É que nem filme pornô, depois que se faz 18, não dá mais vontade de assistir.

:)

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