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9.2.05
Nós no Carnaval
Me toquei pra praia no feriado, pra relaxar e curtir. Relaxei e curti Dani, João, baile infantil na SABA, praia com MUITA areia, piscina sem areia, churrasco, pasteis, até segunda, lá pelas 18h30. Aí começou a síndrome de abstinência da terapia. Desde que comecei a correr de novo, desde outubro passado, o exercício passou a ser vício, que passou a ser terapia. Libera uma dose de endorfina pra esmagar a angústia e outros problemas. Geralmente corro sozinho com meus pensamentos, mas nessa segunda foi diferente. Encontrei um parceiro pra me desafiar. O nome dele é Nordestão, vento maldito que embestou de soprar no litoral desde o reveillon. Na ida parecia que o Jô Soares tava na minha garupa, sentado rindo. Cada respirada vinha com o dobro de ar que eu precisava e alguns gramas de areia. Na volta, me senti o Vanderlei Lima, com o doido ex-padre irlandês empurrando ao invés de segurar. Acabei correndo 1h10 ao invés dos 50 min normais, graças ao "empurrãozinho" do vento e seus vários nós.
=D
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