Eu...

Me perdi em Congonhas. Me achei muito bem em Congonhas. Encontrei ele, um dos meus melhores amigos. Tomei chopp, comi escondidinho e bolinho de arroz com carne seca, fantásticos, aqui. Comi um double whooper aqui e joguei flipperama no shopping. Descobri pessoalmente que ela é tudo que parecia e mais um pouco. Esse encontro bacana aconteceu aqui e foi regado a chopp, conforme planejado. Ouvi boa música aqui, junto com fulano, sicrano e beltrano e bebi vodka de uma maneira bem interessante. Comi até sair rolando porta afora, aqui. Depois tomei café, aqui. Só café, porque, apesar dos alfajores tentadores, não cabia mais nada. Vi o Gianecchini sendo perseguido por paparazzi e achei ridículo. Fui comprar uma encomenda numa loja da Oscar Freire, antro das madames paulistanas. Cochilei no trânsito caótico da cidade. Peguei o resultado do amor de Golb e Jurubeba no colo e ela sorriu pra mim, depois eles me levaram pra jantar aqui. Fui numa danceteria e não dancei. Conheci o Spike. Comi fusili com calabresa, beringelas com pomodoro e rocambole de tacchino recheado da tia, que é quase minha mamma, mas não é tia sanguínea. Conversei sobre o maior engôdo eleitoral da história do Brasil com um crítico muito melhor que o Diogo Mainardi. Conheci a Famiglia com a quase-família, ou seja os filhos da tia há pouco citada. Fui na casa onde mora um casal que gosto muito, mas eles não têm blog pra por o link. Visitei o Madureira, comi meio metro de sanduíche a metro, quase 1m de cerveja, finalmente conheci Miss M e abri a geladeira deles. Satisfação. Encontrei uma amiga que não via a 12 anos e dei risadas com ela até de madrugada. Fui comprar bebida alcoólica durante a lei seca. Não consegui, obviamente. Também não consegui ver duas pessoas que eu queria muito, uma delas é ela. Justifiquei meu voto. Dei parabéns pra aniversariante e comi um excelente churrasco paulista, com vários paulistas, a embaixadora de fortaleza no WOW e um catarina engraçadinho (vulgo beltrano). Queria fazer muito mais coisas mas não deu tempo. Sentei pela primeira vez do lado de uma mulher bonita no avião, o gordo habitual e o cara fedorento que tira a folga dele faltaram. Tô vendo que esse post tá ficando grande demais, então vou terminar.

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Doispontozero

Saiu a nova versão do Firefox, aqui. Instale já e seja feliz!

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Da Massa

Junto com o Senna, morreu o meu apreço, e o de muita gente, pela Fórmula 1. Resolvi assistir curling e golfe então, muito mais emocionante e sem o Galvão Bueno pra encher o saco. Depois disso o tal Schumacher, presumidamente talentoso com o Ayrton, mas com um alto-índice de rejeição por ser alemão e metido, começou a dominar o campinho. Presumiram certo, ficou mais fácil responder perguntas sobre recordes na F1. Diga "Michael Schumacher" pra todas, o risco de errar vai ser muito próximo de zero. Sepultado então estava meu apreço, até ontem. Era um alemão pendurando as chuteiras em grande estilo e um brasileiro começando a tomar conta da cena. Esse guri, Felipe Massa, mostrou que tem estrela e talento, ingredientes que não podem faltar na receita pra ser campeão de alguma coisa. Ganhou o GP Brasil depois de 13 anos sem vitória brazuca e ainda se enrolou carismáticamente na bandeira pra comemorar. Excelente. Ano que vem vou largar o curling e o golfe.

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A Coca que emagrece

Passei a vida inteira ouvindo teorias, inclusive minhas, sobre a Coca-cola e o seu sucesso. Aquele líquido preto, horrendo, insalubre, calórico na versão normal, atrolhado de fenilcetonúricos na light, que, por incrível que pareça, 95% das pessoas gosta ou simplesmente toma. Fenomenal. Conheço uma única pessoa que não toma Coca-Cola em hipótese alguma, nem pra remédio. Outros três que tomam mais de 2l diariamente: Um colega de trabalho que chega com uma debaixo do braço todo dia; A mãe de um amigo meu de infância, que deixava copos de coca espalhados pela casa toda; Um terceiro que tem um frigobar na sala do computador. Cheio de coca. E claro, vários que bebem socialmente, como eu. Agora, pra tentar abocanhar mais um pouco do mercado, os caras inventaram esse troço aqui. Aí forçaram os elástico, na boa...

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Quem tem, tem medo.

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Rodoviária

Choveu tanto que eu vou precisar de um rodo pra descrever o feriado em Floripa. Um só não, vários. Catarinas lerdos a rodo, cerveja gelada a rodo, camarão a rodo, vodka com redbull a rodo, sushi a rodo, misto quente a rodo, sucos naturais com hortelã a rodo, tempo gasto a rodo com o atendimento da Vivo, comida saudável a rodo, trânsito a rodo na volta e música boa a rodo... Quem precisa de sol com tudo isso e mais um pouco?

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Soy Flamenco e Tengo Una Nera Llamada Teressa

Tenho tara por paella, de qualquer tipo. Sábado fui me deleitar com mais uma dose dessa iguaria, no Tablado Andaluz. Me fartei. A locupletação foi plena, todos os sentidos abrangidos. Comida ótima, cheiro excelente, música caliente, dança fantástica, cerveja gelada de doer os dedos. Tenho que bater palmas e dizer olé pra dona do lugar, Andréa, que, além de ser dona, cozinha, dança e dá aulas de Flamenco. Foraa simpatia pra responder as perguntas que o cliente fanático ficou fazendo enquanto ela cozinhava e ele repetia pela 5ª vez. Definitivamente um lugar pra comer com o corpo todo.

Dale!

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Oitavo Anão Passageiro

Eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou..
Pararátimbum pararátimbum, eu vou... eu vou eu vou eu vou!

:D

Uma Dose



Vi o S03EP01. Os tremores pararam, não estou mais suando frio, durmo melhor, não tenho sofrido de síndrome de abstinência, ótimo. Agora só uma semana pela frente até o próximo episódio. Ou seja, a qualquer momento deve começar tudo de novo...


Ps: Bem bacana a música do início:

Petula Clark - Downtown

So maybe I'll see you there
We can forget all our troubles, forget all our cares
So go downtown, things'll be great when you're
Downtown - don't wait a minute more
Downtown - everything's waiting for you


:P

de Eleitor

Eu odeio política, prefiro falar de outras coisas aqui. Mas hoje, especialmente hoje, não aguentei. Proponho a criação do Dia Nacional da Vergonha, hoje. Sinceramente? Tenho medo do rumo que esse país pode tomar de agora em diante. Ficou provado que a impunidade tomou conta da nação e que o brasileiro é burro e, definitivamente, não tem memória. Me sinto morando num puteiro, tal o nível da bandalheira que assola o noticiário. Talvez morar no exterior seja a solução, nem que seja na Guiana. Estou com vergonha do meu país e cansado de ouvir aquele papo de que podemos, de que vai melhorar. Tô cansado.

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