Sexo Frágil na rede é peixe
o machismo aparente desse post é só aparência mesmo

O verbete não existe no dicionário, talvez no de gauchês, mas o conceito foi posto em prática pelas gurias do vôlei brasileiro ontem. Elas arregaram. Tá, tô atrasado no post, mas eu tava meio maneta, quero desconto. Tô sendo duro sim, elas merecem. A Daiane caiu, mas por nervosismo, num esporte que tudo é decidido numa fração de segundo. O futebol feminino perdeu, mas de cabeça erguida, 2 bolas na trave, pênalti roubado e o caramba. O basquete feminino dançou pra Austrália, previsivelmente. Mas jogar fora um jogo ganho como aquele? Não. E se tivesse mais pulso? É, se o Bernardinho fosse o técnico delas, ali na beira da quadra, gritando, xingando, tirando o couro. Ou pior, o insano treineiro da Rússia, que explode decibelímetros a cada jogo. Mulher notoriamente gosta do homem que trata mal, o que bate, que esfola, que arranca o brio a tapa. O bonzinho e o bonitinho geralmente ficam de lado na escolha. Eu pergunto: a história seria outra?

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