Lotação: 6 leitores em pé e 4 sentados
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2.10.09
Desktop multi-touch
Se você é uma daquelas pessoas que comprou um micro touchscreen e ficou decepcionada por não poder brincar muito com os dedos, exceto em aplicações específicas, aqui tem uma bela diversão.
Mais em http://bumptop.com/
:O
28.8.09
Play 3 Slim x Xbox Elite
PS3 Slim | Xbox 360 Elite | |
Price | $299 | $299 |
Color | Black | Black |
Hard Disk Size | 120GB | 120GB |
USB Ports | 2 | 3 |
WiFi | Built-In | $99 Add On |
Disc Drive | Blu-ray/DVD/CD | DVD/CD |
HDMI | Yes, no cable included | Yes, no cable included |
Bluetooth | Yes | No |
Controllers Included | One | One |
Last Generation Backwards Compatibility | No | Partial |
Online Play | Free | $50 a year |
Dimensions | 290 × 65 × 290 mm | 310 x 80 x 260 mm |
Weight | 3.2 kg | 3.5 kg |
via Gizmodo
;]
18.5.09
Wikipedia is no more
Se for tudo isso mesmo que o cara tá mostrando, é excelente. Vale perder uns minutos esperando carregar pra ver tudo que o troço pode fazer.
http://www.wolframalpha.com
E o melhor, Porto Alegre consta no database.
:]
http://www.wolframalpha.com
E o melhor, Porto Alegre consta no database.
:]
13.3.09
Sólidi Esteite
Abre todo o Office em 0,5 segundos. Abre 53 programas em menos de 20 segundos. Ripa um DVD em menos de 1 segundo. Além disso, dá pra fazer tudo pulando com os HDs em um trampolim elástico. No brinquedo, tem 6TB de discos solid state com 2GB/s de transferência, 8 cores [2*quad] e mais outras insanidades que todo o nerd gostaria de ter.
:]
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Bits
6.2.09
São Paulo
[Finjam que hoje é 28 de janeiro]
Acabei de chegar de mais uma trip pra SP, terra da garoa e dos congestionamentos massivos. Passei 72h lá, sendo quase 10% delas dentro de um carro, tentando chegar em algum lugar.
Day 1
Pobre é escravo da passagem barata, que por sua vez é escrava dos horários insólitos. Logo, meu vôo de ida foi as 14h30 da tarde de sexta-feira, 23 do corrente, . Vôo este que foi tranquilo, sem escalas e dentro do horário previsto. A escolha pelas passagens para assalariados me deixou em Guarulhos, onde tomei o Airport Shuttle para Congonhas, onde meu fiel amigo Trentas iria me buscar. Quando o ônibus demorou o dobro do tempo normal para chegar, percebi que estava em São Paulo. E por mais masoquista que possa parecer, eu tava gostando. Além do mais, um dos motivos da viagem, a Campus Party, me aguardava. Algum tempo depois, umas 4h entre passar na casa do amigo, comprar cerveja e gêneros de primeira necessidade no supermercado e chegar no pavilhão, lá estava eu pegando minha credencial para a Disneynerdia. Um galpão imenso, com milhares de pessoas, milhares de computadores, centenas de km de cabos de rede, toneladadas de bizarrices cibernéticas, muito testosterona adolescente em excesso e terabytes de conteúdo pirata. Ou seja, fora a parte do hormônio alheio, o paraíso. E além disso, eramos praticamente os únicos ali que tinham bebida alcoólica, devidamente escondida, claro. Rapidamente nos dirigimos à uma mesa, localizada entre os tarados por fotografia e os Guitar Hero freaks, onde o Q3 rolaria solto noite adentro. Eu tinha começado a baixar o último Lost algumas horas antes de embarcar e quando liguei meu note faltava 75% do download. Em 15 minutos, enquanto eu lia emails, baixou o resto. Um a um foram chegando os amigos com seus fiés notebooks e daí em diante foi só jogatina, cerveja, salgadinhos, cookies e M&M's. Essa coisa saudável durou até alguém dizer "CHEEEGA!!", lá pelas 5h da manhã. Levantei da cadeira e minha cabeça parecia que ia explodir. Segundos depois, náuseas. O resultado não foi muito agradável para descrever aqui, mas rapidamente melhorei e fui embora.
Day 2
No sábado o cronograma mostrava almoço na casa da Maggie, que como boa mamma italiana, nos esperava com uma macarronada com funghi daquelas, acompanhada de pão italiano, mozzarella de buffala, beringela em conserva e salada. Tudo regado a coca-cola, porque 75% dos presentes estavam estragados da noite anterior. Conversei com o pequeno Franco e o resto da minha quase-família por horas como sempre. Queridos Fernando, Carol, Marcelo e, mesmo ausente, Zé Emílio. Sempre. Saí de lá no final da tarde, rolando de rir e do tanto que eu ingeri de antipasti, massa, salada, sorvete La Basque e café. Cito uma, a melhor da tarde. O papo era sobre crianças e alguém pergunta pra Maggie: "E o Dani, como era?". Ela devolve, sem piscar: "O Dani? O Daniel era IN-FER-NAL" e conta uma ou duas peripécias dessa lenda viva que voz escreve. Na noite tinha o aniversário da Lulis, onde eu sabia o que iria encontrar: ex-colegas da PUC-SP que não via há 10 anos. Num tal de No Quintal, na Vila Mariana. Barato, cerveja gelada e alguns petiscos que não provei. O grande problema é o atendimento lento demais, a ponto de irritar os clientes. Mesmo assim, ali se bebeu, ali se riu e ali se ficou até a 1h da manhã. Na saída bateu uma fome, uma das melhores coisas que se pode sentir em sampa, paraíso da gastronomia. Acabamos indo na Forneria San Paolo, uma sanduicheria na rua Amauri, antro da patriciada paulistana. No cardápio, diversos panini, feitos com massa de pizza nos formatos baguete, sírio e ciabatta. Há ainda outros com pão de miga uruguaio, deixando mais complicada ainda a escolha do que pedir. Fui de baguete, com calabresa, mozzarella de búfala e salada. Fábio tambem, mas com aspargo, queijo brie e presunto cru. Os dois de comer ajoelhado, putaquepariu, bom demais. O ambiente do lugar é legal, clean e com posters de filmes italianos, rolando um sonzinho de canto. É caro, mas vale cada centavo. Dormi com os anjos barrigudos depois.
Day 3
Domingo era dia de surpresa. Com informações preciosas da minha fiel escudeira Mariana, que passou informações cruciais sobre a programação, resolvi sabotar o aniversário da Bárbara e afofar a pequena Maria. 11h me dirigi para a residência, pondo em prática o plano. Chegando lá, utilizei toda a minha simpatia gaúcha para cuidadosamente instruir o porteiro a tentar driblar a dona da casa, caso esta atendesse o interfone. A ordem era falar somente com o Alexandre e informar minha presença. Subi achando que o plano ia bem, mas segundos mais tarde eu constataria que somente a aniversariante e a filha mais nova estariam no recinto. A surpresa falhou em meio a abraços, beijos e aquela coisa toda. Logo chegou o resto da minha outra quase-família paulistana, que me fez repetir a dose do dia anterior, colocando mais alegria no meu coração. Desta vez o antipasto era pimenta biquinho, a macarronada era à bolonhesa, tinha rocambole de palmito e salada. De sobremesa, docinhos. Se tomou vinho, muito vinho, de 5 tipos diferentes. Saí de lá no piloto automático e ainda tinha mais: degustação de cerveja na casa do Fufa e da Tetê. Fazer o que né? Tem que prestigiar os amigos. A idéia era beber umas loiras e ruivas, depois se atirar num japa e comer até cair. Foi nesta noite que conheci a Colorado, uma marca oriunda de Ribeirão Preto. E gostei. Tomamos a Indica e a Cauim. A primeira uma pale ale mais encorpada e a segunda uma clássica pilsen. Alguns acepipes pra ninguém cair bêbado, mas umas e depois fomos atrás de um japa bom nas cercanias (Pompéia). Após alguns frustrantes minutos procurando, optamos por uma pizzaria, a O Pedal. Logo soube que a dona era gaúcha, ou seja, já sabia que vinha coisa boa pela frente. O lugar serve pizza a metro, com opções de ¼, ½ e 1 metro. Comemos 1,5m de shitake, calabresa e margherita. Massa fina e crocante, boa dose de cobertura e Original gelada. Bom, bonito e barato, recomendo muito.
Day 4
Segunda-feira, dia de ir embora, a idéia era almoçar num japa. Pra facilitar aos que estavam trabalhando, fomos no Hideki. Sem dúvida um dos melhores japoneses que já fui. Uns 10 tipos de sashimi, outros tantos makis, tempuras de camarão e de legumes, yakisoba, missoshiro e outras tantas coisas mais. Tudo perfeito, bem cortado, bem montado e me esperando no buffet. Comi horrores, com avidez e grandes goles de Original. Acabado o recreio para os outros, sobrei eu com tempo pra gastar até a hora de embarcar, 21h50. O que um gaúcho faria numa tarde de segunda-feira em São Paulo? Sim, isso mesmo, visitaria o Záffari. É, lá eles escreveram assim, com acento no primeiro "a" porque tinha gente falando Zaffári, coisa totalmente imperdoável por aqui. O grupo do esquilinho saltitante construiu um mega-master-blaster shopping por lá, enquanto aqui segue me apresentando aquele aglomerado de lojinhas pra portoalegrense ver. A única coisa igual é o supermercado, o resto é shopping de verdade, tanto que o primeiro iMax do Brasil tá lá. Na minha tarde vaga, comprei uns presentes e pensei em ir no tal do iMax, mas a sessão era as 16h, o que deixaria o horário meio apertado, pois o shopping era longe demais das minhas malas. Desisti. Resolvi então visitar o Nelsinho e com ele tomar umas canas, conversar frivolidades e seriedades, tudo isso a 20 minutos das minhas malas. Como ele tem a vida ganha, tava em pleno começo da semana em casa, de pijamas e chinelos, só especulando no mercado financeiro. Após uma breve visita, ele colocou o traje de passeio e nos dirigimos para o Osnir, renomada lancheria do bairro. Tem um beirute famoso lá, mas eu não tava conseguindo nem comer a azeitona da empadinha, de tanto peixe cru no estômago. Optei pelo chopp e cutuquei umas 6 batatas fritas na maionese caseira dos caras, que é bem boa. As 18h e ponto, pouco tempo depois da chuva chegar eu saí de carro pra percorrer os ditos 20 minutos, ouvindo música tranquilo, porque tinha deixado 1h30 de folga no cronograma. Claro, num mundo sem chuva e sem os milhões de carros de SP isso seria mais do que suficiente. Não foi. Demorei quase 3h para percorrer aqueles singelos 20 minutos, afundando qualquer possibilidade de chegar em Guarulhos a tempo. Remarcada a passagem, obviamente com um custo quase igual ao valor dela, adiei para o outro dia. Para recuperar o bom humor, pedi um chesse egg do Burning Burger. Ela foi testemunha via webcam de como tava excelente.
Extra Day
Terça-feira, dia de ir embora de novo. Almoço no vegetariano bem legal, passeio no shopping eldorado, sorvete na Parmalat. Me toquei pro aeroporto às 17h, para não dar mole pro azar de novo. 18h eu tava lá, fiz meu check-in e fui para a agência da telefonica a fim de conectar na internet e passar meu tempo agora abundante. Aguentei 1h apenas, porque não havia ar-condicionado e a cadeira era uma merda. Vaguei um pouco pelo aeroporto e resolvi ir pra sala de embarque antecipadamente pra assistir o episódio o lost.s05.ep02. Chamaram para o embarque e finalmente voltei.
Nota: Mais uma vez não encontrei a mineirona, talvez consiga na próxima volta do cometa Halley.
:)
Acabei de chegar de mais uma trip pra SP, terra da garoa e dos congestionamentos massivos. Passei 72h lá, sendo quase 10% delas dentro de um carro, tentando chegar em algum lugar.
Day 1
Pobre é escravo da passagem barata, que por sua vez é escrava dos horários insólitos. Logo, meu vôo de ida foi as 14h30 da tarde de sexta-feira, 23 do corrente, . Vôo este que foi tranquilo, sem escalas e dentro do horário previsto. A escolha pelas passagens para assalariados me deixou em Guarulhos, onde tomei o Airport Shuttle para Congonhas, onde meu fiel amigo Trentas iria me buscar. Quando o ônibus demorou o dobro do tempo normal para chegar, percebi que estava em São Paulo. E por mais masoquista que possa parecer, eu tava gostando. Além do mais, um dos motivos da viagem, a Campus Party, me aguardava. Algum tempo depois, umas 4h entre passar na casa do amigo, comprar cerveja e gêneros de primeira necessidade no supermercado e chegar no pavilhão, lá estava eu pegando minha credencial para a Disneynerdia. Um galpão imenso, com milhares de pessoas, milhares de computadores, centenas de km de cabos de rede, toneladadas de bizarrices cibernéticas, muito testosterona adolescente em excesso e terabytes de conteúdo pirata. Ou seja, fora a parte do hormônio alheio, o paraíso. E além disso, eramos praticamente os únicos ali que tinham bebida alcoólica, devidamente escondida, claro. Rapidamente nos dirigimos à uma mesa, localizada entre os tarados por fotografia e os Guitar Hero freaks, onde o Q3 rolaria solto noite adentro. Eu tinha começado a baixar o último Lost algumas horas antes de embarcar e quando liguei meu note faltava 75% do download. Em 15 minutos, enquanto eu lia emails, baixou o resto. Um a um foram chegando os amigos com seus fiés notebooks e daí em diante foi só jogatina, cerveja, salgadinhos, cookies e M&M's. Essa coisa saudável durou até alguém dizer "CHEEEGA!!", lá pelas 5h da manhã. Levantei da cadeira e minha cabeça parecia que ia explodir. Segundos depois, náuseas. O resultado não foi muito agradável para descrever aqui, mas rapidamente melhorei e fui embora.
Day 2
No sábado o cronograma mostrava almoço na casa da Maggie, que como boa mamma italiana, nos esperava com uma macarronada com funghi daquelas, acompanhada de pão italiano, mozzarella de buffala, beringela em conserva e salada. Tudo regado a coca-cola, porque 75% dos presentes estavam estragados da noite anterior. Conversei com o pequeno Franco e o resto da minha quase-família por horas como sempre. Queridos Fernando, Carol, Marcelo e, mesmo ausente, Zé Emílio. Sempre. Saí de lá no final da tarde, rolando de rir e do tanto que eu ingeri de antipasti, massa, salada, sorvete La Basque e café. Cito uma, a melhor da tarde. O papo era sobre crianças e alguém pergunta pra Maggie: "E o Dani, como era?". Ela devolve, sem piscar: "O Dani? O Daniel era IN-FER-NAL" e conta uma ou duas peripécias dessa lenda viva que voz escreve. Na noite tinha o aniversário da Lulis, onde eu sabia o que iria encontrar: ex-colegas da PUC-SP que não via há 10 anos. Num tal de No Quintal, na Vila Mariana. Barato, cerveja gelada e alguns petiscos que não provei. O grande problema é o atendimento lento demais, a ponto de irritar os clientes. Mesmo assim, ali se bebeu, ali se riu e ali se ficou até a 1h da manhã. Na saída bateu uma fome, uma das melhores coisas que se pode sentir em sampa, paraíso da gastronomia. Acabamos indo na Forneria San Paolo, uma sanduicheria na rua Amauri, antro da patriciada paulistana. No cardápio, diversos panini, feitos com massa de pizza nos formatos baguete, sírio e ciabatta. Há ainda outros com pão de miga uruguaio, deixando mais complicada ainda a escolha do que pedir. Fui de baguete, com calabresa, mozzarella de búfala e salada. Fábio tambem, mas com aspargo, queijo brie e presunto cru. Os dois de comer ajoelhado, putaquepariu, bom demais. O ambiente do lugar é legal, clean e com posters de filmes italianos, rolando um sonzinho de canto. É caro, mas vale cada centavo. Dormi com os anjos barrigudos depois.
Day 3
Domingo era dia de surpresa. Com informações preciosas da minha fiel escudeira Mariana, que passou informações cruciais sobre a programação, resolvi sabotar o aniversário da Bárbara e afofar a pequena Maria. 11h me dirigi para a residência, pondo em prática o plano. Chegando lá, utilizei toda a minha simpatia gaúcha para cuidadosamente instruir o porteiro a tentar driblar a dona da casa, caso esta atendesse o interfone. A ordem era falar somente com o Alexandre e informar minha presença. Subi achando que o plano ia bem, mas segundos mais tarde eu constataria que somente a aniversariante e a filha mais nova estariam no recinto. A surpresa falhou em meio a abraços, beijos e aquela coisa toda. Logo chegou o resto da minha outra quase-família paulistana, que me fez repetir a dose do dia anterior, colocando mais alegria no meu coração. Desta vez o antipasto era pimenta biquinho, a macarronada era à bolonhesa, tinha rocambole de palmito e salada. De sobremesa, docinhos. Se tomou vinho, muito vinho, de 5 tipos diferentes. Saí de lá no piloto automático e ainda tinha mais: degustação de cerveja na casa do Fufa e da Tetê. Fazer o que né? Tem que prestigiar os amigos. A idéia era beber umas loiras e ruivas, depois se atirar num japa e comer até cair. Foi nesta noite que conheci a Colorado, uma marca oriunda de Ribeirão Preto. E gostei. Tomamos a Indica e a Cauim. A primeira uma pale ale mais encorpada e a segunda uma clássica pilsen. Alguns acepipes pra ninguém cair bêbado, mas umas e depois fomos atrás de um japa bom nas cercanias (Pompéia). Após alguns frustrantes minutos procurando, optamos por uma pizzaria, a O Pedal. Logo soube que a dona era gaúcha, ou seja, já sabia que vinha coisa boa pela frente. O lugar serve pizza a metro, com opções de ¼, ½ e 1 metro. Comemos 1,5m de shitake, calabresa e margherita. Massa fina e crocante, boa dose de cobertura e Original gelada. Bom, bonito e barato, recomendo muito.
Day 4
Segunda-feira, dia de ir embora, a idéia era almoçar num japa. Pra facilitar aos que estavam trabalhando, fomos no Hideki. Sem dúvida um dos melhores japoneses que já fui. Uns 10 tipos de sashimi, outros tantos makis, tempuras de camarão e de legumes, yakisoba, missoshiro e outras tantas coisas mais. Tudo perfeito, bem cortado, bem montado e me esperando no buffet. Comi horrores, com avidez e grandes goles de Original. Acabado o recreio para os outros, sobrei eu com tempo pra gastar até a hora de embarcar, 21h50. O que um gaúcho faria numa tarde de segunda-feira em São Paulo? Sim, isso mesmo, visitaria o Záffari. É, lá eles escreveram assim, com acento no primeiro "a" porque tinha gente falando Zaffári, coisa totalmente imperdoável por aqui. O grupo do esquilinho saltitante construiu um mega-master-blaster shopping por lá, enquanto aqui segue me apresentando aquele aglomerado de lojinhas pra portoalegrense ver. A única coisa igual é o supermercado, o resto é shopping de verdade, tanto que o primeiro iMax do Brasil tá lá. Na minha tarde vaga, comprei uns presentes e pensei em ir no tal do iMax, mas a sessão era as 16h, o que deixaria o horário meio apertado, pois o shopping era longe demais das minhas malas. Desisti. Resolvi então visitar o Nelsinho e com ele tomar umas canas, conversar frivolidades e seriedades, tudo isso a 20 minutos das minhas malas. Como ele tem a vida ganha, tava em pleno começo da semana em casa, de pijamas e chinelos, só especulando no mercado financeiro. Após uma breve visita, ele colocou o traje de passeio e nos dirigimos para o Osnir, renomada lancheria do bairro. Tem um beirute famoso lá, mas eu não tava conseguindo nem comer a azeitona da empadinha, de tanto peixe cru no estômago. Optei pelo chopp e cutuquei umas 6 batatas fritas na maionese caseira dos caras, que é bem boa. As 18h e ponto, pouco tempo depois da chuva chegar eu saí de carro pra percorrer os ditos 20 minutos, ouvindo música tranquilo, porque tinha deixado 1h30 de folga no cronograma. Claro, num mundo sem chuva e sem os milhões de carros de SP isso seria mais do que suficiente. Não foi. Demorei quase 3h para percorrer aqueles singelos 20 minutos, afundando qualquer possibilidade de chegar em Guarulhos a tempo. Remarcada a passagem, obviamente com um custo quase igual ao valor dela, adiei para o outro dia. Para recuperar o bom humor, pedi um chesse egg do Burning Burger. Ela foi testemunha via webcam de como tava excelente.
Extra Day
Terça-feira, dia de ir embora de novo. Almoço no vegetariano bem legal, passeio no shopping eldorado, sorvete na Parmalat. Me toquei pro aeroporto às 17h, para não dar mole pro azar de novo. 18h eu tava lá, fiz meu check-in e fui para a agência da telefonica a fim de conectar na internet e passar meu tempo agora abundante. Aguentei 1h apenas, porque não havia ar-condicionado e a cadeira era uma merda. Vaguei um pouco pelo aeroporto e resolvi ir pra sala de embarque antecipadamente pra assistir o episódio o lost.s05.ep02. Chamaram para o embarque e finalmente voltei.
Nota: Mais uma vez não encontrei a mineirona, talvez consiga na próxima volta do cometa Halley.
:)
25.12.08
Comentários
Depois de anos usando o yaccs, tive que trocar o sistema, que foi descontinuado pelo autor. Coitado, trabalhar quase de graça deve cansar. Ainda não consegui migrar tudo que vocês disseram nesses anos todos, mas isso não significa que não me importo, é apenas um problema técnico. Sigam comentando que eu vou seguir escrevendo minhas tolices aqui.
;]
;]
19.11.08
10.9.08
Esquartejar é preciso
28.8.08
25.8.08
Comento, logo desisto
Não é nada pessoal. Meu sistema de comentários saiu de férias sem aviso prévio. Então, peço à vocês 7, que costumam utilizá-lo para quebrar a monitonia aqui, um pouco de paciência.
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:|
15.7.08
Putaria Brasilis


Quem justifica um banner caro numa merda de site que atende pela url de www.paraiba.com.br? 48 mil paus por um pedacinho da tela desses equivalem a +/- R$ 6,50 por pixel. O pixel por sua vez está para uma imagem assim como o átomo está para a matéria. Poeira virtual, um fragmento cibernético que mede assombrosos 0,02822222222 cm. Eis um exemplo típico da má distribuição de renda que assola o Brasil. Eu passo escrevendo bobagem aqui quase diariamente, para o deleite dos meus 9 leitores, sem NENHUM retorno financeiro.
:P
4.7.08
Nem sempre o lixo é lixo
Muita gente pergunta o que fazer com aquele micro que já não dá mais no couro. Com a queda vertiginosa dos preços de computadores, ficou muito mais fácil comprar um novo em folha do que dar a clássica injeção de morfina ao fiel companheiro moribundo. O resultado disso é que muita gente fica com sucata em casa, tentando desesperadamente passar o pepino pra frente. Se você se enquadra no perfil acima, desista. Não vale a pena perder tempo tentando negociar um bem de baixo valor comercial e alto custo de manutenção. O Valor de venda existe e até pode ser estipulado, mas duvido que algum vivente se interesse pela mercadoria. Nesse caso, muita gente apela para família ou amigos, ofertando na confiança e empurrando a tralha para o ente querido. No caso de parente, o resultado disso é a exclusão digital. Pai ou mãe, que ganham tal presente de grego acabam se decepcionando com a performance e preferindo as tradicionais fontes de informação com as quais estão familiarizados. Se for um amigo o comprador, o resultado pode ser o retorno do treco, se houver sensatez entre as partes. Caso contrário, você nunca mais vai conseguir vender nada pra esse e outros amigos, que ouvirem o insatifsfeito regurgitando aos quatro ventos que o "fulano passou um lixo digital" na brodagem.
Tem Solução? Tem. Doação. Tem muita gente que precisa de um computador e não pode comprar, se tornando assim um destino muito mais nobre que o lixo, eventual opção quando a criatura percebe que o micro já era. Sei de dois lugares para isso, o CRC e o Mensageiro da Caridade. O primeiro tem uma proposta interessante. Jovens carentes reaproveitam computadores que chegam e depois a instituição distribui as máquinas para bibliotecas ou outros lugares onde eles podem ser úteis. O segundo é o Mensageiro da Caridade, tradicional ponto de recebimento de doações desde 1960. Caso não tenha tempo de passar lá, fica ao lado da Zero Hora, eles buscam em casa mediante um simples agendamento feito por telefone.
Centro de Recondicionamento de Computadores – CESMAR
Estrada Antônio Severino, 1.493, bairro Mário Quintana, Porto Alegre, telefone: (51) 3366-3817 (ramal 213), e-mail: cesmar@maristas.org.br
Mensageiro da Caridade
Av. Ipiranga, 1155, bairro Praia de Belas, Porto Alegre, (51) 3223-2555
:|
Tem Solução? Tem. Doação. Tem muita gente que precisa de um computador e não pode comprar, se tornando assim um destino muito mais nobre que o lixo, eventual opção quando a criatura percebe que o micro já era. Sei de dois lugares para isso, o CRC e o Mensageiro da Caridade. O primeiro tem uma proposta interessante. Jovens carentes reaproveitam computadores que chegam e depois a instituição distribui as máquinas para bibliotecas ou outros lugares onde eles podem ser úteis. O segundo é o Mensageiro da Caridade, tradicional ponto de recebimento de doações desde 1960. Caso não tenha tempo de passar lá, fica ao lado da Zero Hora, eles buscam em casa mediante um simples agendamento feito por telefone.
Centro de Recondicionamento de Computadores – CESMAR
Estrada Antônio Severino, 1.493, bairro Mário Quintana, Porto Alegre, telefone: (51) 3366-3817 (ramal 213), e-mail: cesmar@maristas.org.br
Mensageiro da Caridade
Av. Ipiranga, 1155, bairro Praia de Belas, Porto Alegre, (51) 3223-2555
:|
12.6.08
28.5.08
9.4.08
Driblando o chefe
Mais uma para quem não resiste à curiosidade que um scrap desperta. A Google fez um acordo com as principais operadoras de celular brazucas e agora dá pra enviar e receber os recados do Orkut de um modo mais prático: SMS. Basta ir na aba celular dentro das configurações e fazer a festa. Claro que tem uma mordidinha, mas não é nada além das tarifas comuns deste tipo de mensagem.
Fonte: Undergoogle
:]
Fonte: Undergoogle
:]
1.4.08
Orkut agora tem lactobacilos vivos
19.3.08
Anabolizando o Gmail
O gmail é disparado o melhor serviço de email disponível hoje, na minha modesta opinião. Aqui tem 35 dicas para facilitar a vida de quem usa.
;)
;)
4.1.08
1.11.07
Internet banking com profilaxia
Como realizar transações financeiras pela internet em 4 lições:
Prestar atenção - Se você costuma abrir emails com cartões virtuais, fototorpedos, solicitações de recadastramento de CPF, Título de Eleitor e demais bobagens pega-trouxa que chegam na sua caixa postal, procure a agência mais próxima e desista de acessar pela internet. Caso você não tenha um antivirus atualizado instalado no micro, aproveite a ida ao banco e faça a doação desta máquina para a primeira pesoa lúcida que encontrar no caminho. Na hora de atravessar a rua, as pessoas normais olham pros lados pra ver se algum carro está vindo ou algo do gênero. Fique atento então para eventuais mudanças no site, falhas na página, erros de português, essas coisas. Olhe pra baixo, na barra do seu navegador e procure o ícone de um cadeado. Depois, dê um duplo clique nele. Se for um site seguro vai abrir uma tela com algumas informações sobre o certificado de segurança do site, que deve estar em nome do banco. Se for uma armadilha, não vai abrir tela nenhuma. E lembre-se: o seu banco JAMAIS vai perguntar todas as senhas em uma única tela, muito menos fará isso por email.
Minimizar janela - Alguns vírus simplesmente colocam um teclado por cima to teclado virtual que normalmente é exibido na página, igual ao normal. Aí o vivente navegante preenche feliz da vida e crau. Mas, quando o site é minimizado, o teclado falso continua lá, pairando no desktop.
Errar sua senha - Se for o site quente do banco, vai aparecer uma mensagem alertando para um possível vacilo teu. Se for um virus ou um site malicioso, ele vai engolir a senha errada sem reclamar, pois não tem como consultar se está certa ou não. Faça isso uma vez por acesso, sem se empolgar, senão o banco bloqueia a conta.
Não ser preguiçoso - Se não der pra fazer isso é só abrir uma conta no Banrisul. Além da instituição ter uma estrutura segura, ninguém perde tempo hackeando ou fazendo phishing pra clientes de bancos pequenos.
;)
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